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VAREJO CRESCE EM AGOSTO, MAS SEGUE PERDENDO RITMO

  • Foto do escritor: luizalina68
    luizalina68
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Em agosto, as vendas do varejo restrito (que não incluem veículos, material de construção e “atacarejo”) registraram alta de 0,2% em termos mensais e livres de efeitos sazonais, confirmando as expectativas de mercado.


Mesmo assim, o setor continuou mostrando sinais de desaceleração, devido aos efeitos negativos da maior taxa de juros em um contexto de alto grau de endividamento das famílias. A análise é do economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).


Na comparação interanual, o aumento foi 0,4%, enquanto, no acumulado em 12 meses, a alta foi de 2,2%, totalmente em linha com a projeção ante 2,5% registrado na leitura anterior. As vendas do varejo ampliado (que inclui todos os segmentos) apresentaram resultado melhor do que o esperado, em termos mensais, ao aumentar 0,9%, com ajuste sazonal.


Por outro lado, na comparação com agosto do ano passado, houve contração (-2,1%), além de crescimento em 12 meses (+0,7%), menos intenso, em relação a julho.


Em termos interanuais, o comportamento dos segmentos do varejo restrito seguiu sendo menos heterogêneo, com seis das oito atividades mostrando crescimento. Houve retração das vendas de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e equipamentos e material de escritório, informática e comunicação e aumento do volume comercializado de tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; combustíveis e lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria e outros artigos de uso pessoal e doméstico.


No varejo ampliado, itens mais ligados ao crédito, tais como veículos e material de construção, além do “atacarejo”, continuaram apresentando quedas. Aqui, aliás, houve quedas generalizadas, afirma.


Segundo o economista, pelos motivos anteriormente mencionados prevê-se que as vendas do varejo restrito deverão desacelerar de forma gradual durante os próximos meses, "mostrando maior volatilidade nos segmentos de bens duráveis, terminando o ano com crescimento de 2,0%", sinaliza.

 

(Fonte: Diário do Comércio/Foto: Freepik)

 

 
 
 

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