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MICRO E PEQUENAS EMPRESAS JÁ CONTRATARAM MAIS DE MEIO MILHÃO EM 2025


De janeiro a abril, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) contrataram 546.833 pessoas em todo o território nacional. O número representa quase 60% do total de novas contratações. De acordo com levantamento do Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), somente em abril foram mais de 171,2 mil novos postos de trabalho criados pelas MPE – composta pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) (66,5% das vagas criadas).

“Os pequenos negócios são o grande motor propulsor do desenvolvimento do nosso país, que gera emprego e renda para que a nossa população tenha mais dignidade”, diz Décio Lima, presidente do Sebrae.

“São homens e mulheres que acordam de manhã e nunca desistiram. Produzem, com a sua criatividade, o seu próprio negócio, garantindo inclusão e apoiando o crescimento da economia conduzida pelo presidente Lula e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin”, completou.

Em abril, o setor de Serviços foi o que teve a maior abertura de postos de trabalho, entre as MPE, com 83,8 mil novos registros, seguido pelo Comércio (37,9 mil) e Construção (29,2 mil).

 

Otimismo


Os dados de contratação pelos pequenos negócios reforçam o momento de otimismo na economia brasileira. A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) Contínua Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o número de pessoas com carteira assinada no setor privado entre os meses de fevereiro e abril atingiu seu recorde: são 39,6 milhões de pessoas trabalhando — um crescimento de 0,8% em relação ao trimestre móvel anterior e de 3,8% em comparação ao mesmo trimestre em 2024.

De acordo com a pesquisa, a taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de fevereiro a abril de 2025 foi de 6,6% — o que representa estabilidade em relação ao trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 (6,5%) e queda de 1,0 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

Outro ponto a ser comemorado é a redução da taxa de informalidade, que caiu de 38,3% no trimestre móvel anterior para 37,9%. O número reflete a estabilidade do contingente de trabalhadores sem carteira assinada (13,7 milhões), acompanhada da estabilidade do número de trabalhadores por conta própria (26,0 milhões).


(Fonte: Agência Sebrae/Foto: Agência Brasil)

 
 
 

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